sábado, 14 de fevereiro de 2009

PAUSA PARA REFLEXÃO

PARAR PARA QUE
- Para refletir um pouco sobre o que já vimos e passamos do livro CONVERSANDO COM DEUS de Neale Donald Walsch.

O CONTEÚDO
- Passamos por partes bem interessantes e muitas outras virão, certamente. Terminamos apenas a pg. 25, de um livro com 238 páginas.

OS COMENTÁRIOS
- Estão surgindo, de antigos comentaristas ou de novatos, todos contribuindo para um melhor aproveitamento.

NOSSO PENSAMENTO
- Entendemos que existe algo tão ou mais importante do que tomar conhecimento das mensagens do livro.

NOSSA CONVERSA COM DEUS
- Começar a praticar e procurar ter nossas conversas com Deus.

NOSSAS EXPERIÊNCIAS
- Muitas vezes Deus está falando conosco pelas nossas experiências. Deus fala através das pessoas com quem convivemos, os filhos, o pai e mãe, o vizinho, o patrão, o empregado, o amigo e até o inimigo.

A EXPERIÊNCIA DA VOVÓ
- Nesta semana que está terminando neste sábado, uma jovem nos relatou que estava dirigindo seu Volks Fox na estrada, caindo uma chuva daquelas que não dá pra ver mais nada e ela disse pra Deus que preferia que aquela chuva fosse mais fraca. Surpreendeu-se com a diminuição imediata da chuva. É difícil de acreditar e parece mais uma coincidência mas nosso professor de controle mental já dizia há 30 anos, vai somando as coincidências.

AS CONVERSAS DESTE ZECÃO
- Estou muito no começo e quero desenvolver bem mais nessa comunicação. O tempo ameaçava chuva e estava chegando a hora da festinha no clube com as duas opções: Ao ar livre ao redor da piscina, como estava anunciado e programado, ou dentro do salão social, ao abrigo da chuva, com várias mudanças de última hora. Com o livro na mão esperamos alguns minutos para tomar a decisão acertada. Fizemos ao redor da piscina, o tempo limpou e ajudou e tivemos uma noite inédita, com mais de 300 pessoas.

O MEDO E O AMOR
- Em nossa próxima publicação Deus estará explanando como funcionam o medo e o AMOR em nossas vidas. Até lá.

Um comentário:

  1. Alguém já disse: "A coincidência é o deus dos imbecis". Seu trabalho, meu irmão, estão me fazendo muito bem. Está mais viva minha fé na presença de Deus. A grande diferença entre um "ateu", que afirmaria que a chuva passou "por coincidência" (tanto para a moça que estava dirigindo, como para a festa) e nós que acreditamos que nosso pensamento produziu aquele fenômeno, é a FELICIDADE DE VIVER. Acho que o "ateu" é um frustradão que vive empurrado, sentindo-se vítima das forças da natureza. Que festa foi esta de mais de 300 pessoas, ao redor da piscina?!

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